ABPA: Morte e prejuízo no ramo aviário
Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) faz um alerta para a situação caótica no ramo aviário, O bloqueio de caminhões segue impedindo o fluxo de produtos, aves e ração para a avicultura e a suinocultura do Brasil. O setor vive momento alarmante com morte e prejuízo.
A nota informa também que a mortandade continua crescendo nos polos de produção pelo país. Desde o início da greve, são quase 70 milhões de aves mortas. Volumes próximos de 120 mil toneladas de carne de frango e de carne suína deixaram de ser exportados desde o início da greve.
Cerca de 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos ainda estão em risco de morte como consequência direta dos bloqueios.
Fonte:ABPA
A nota informa também que a mortandade continua crescendo nos polos de produção pelo país. Desde o início da greve, são quase 70 milhões de aves mortas. Volumes próximos de 120 mil toneladas de carne de frango e de carne suína deixaram de ser exportados desde o início da greve.
Segundo a ABPA, Os animais mortos são colocados em composteiras nas próprias propriedades, mas o sistema já está no limite. O risco ambiental e de saúde pública é crescente.
Cerca de 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos ainda estão em risco de morte como consequência direta dos bloqueios.
Todos os esforços estão sendo realizados por avicultores, técnicos do setor, colaboradores da cadeia produtiva (inclusive motoristas que não concordam com a continuidade da greve) para diminuir os graves impactos causados pela paralisação. A situação é alarmante para todo o setor. A continuação dos bloqueios para produtos alimentícios, rações e animais são um grave risco para o País e exigem uma ação forte e imediata do governo. Não é mais possível esperar.
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